CALENDARIO OFICIAL

 CALENDARIO DE EVENTOS DE IPUIUNA   3º domingo de abril-Desfile de cavaleiros 4º domingo de abril -Desfile de carreiros 1º domingo

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HISTÓRIA DO MUNICÍPIO DE IPUIÚNA

O município de Ipuiúna teve sua emancipação estabelecida em 12 de dezembro de 1953, pela lei nº 1.039. A adoção do nome atual ocorreu através da lei nº556 de 30 de agosto de 1911, quando também foi criado o distrito. A instalação oficial do município se deu no dia 01 de janeiro de 1954.

Pode se dizer que a história do município se mistura com a história de outros municípios, pois inicialmente, a região correspondia ao município de Caldas e posteriormente ao município de Santa Rita de Caldas. Teve início a partir da descoberta do Planalto Caldense pelo seu explorador, o Guarda Mor Veríssimo João Dias de Carvalho, quando, em 1760, começou a abertura do caminho entre Ouro Fino e Cabo Verde. A abertura, iniciada em Ouro Fino, transpôs a Serra das Caldas, passando primeiramente pelo Alto da Glória, quando foi descoberta a bacia do Ribeirão do Trigo, na atual região de Areias. Desceu margeando até o Rio Pardo e seguiu passando pela região de Santa Quitéria e pela Serralha, quando, neste local, o bandeirante requereu Sesmaria. A região abrangia toda a mini bacia do Capivari Pequeno e a região do atual bairro Barreiro. Antes da sua morte, que ocorreu em setembro de 1778, o Guarda Mor transferiu a Sesmaria do Barreiro ao português Bernardo José Simões que só obteve seu registro em 1795, através do deferimento do Visconde de Barbacena – Luiz Antônio Furtado de Castro do Rio Mendonça.

Em 1911, foi criado o distrito que passou a ser chamado de Ipuiúna, que significa nascente de águas escuras, devido à cabeceira do Rio Pardo estar bem próxima a Vila. O cartório de Paz foi instalado em 13 de março de 1913, tendo como juiz de Paz, Gabriel Pires Eustáquio e como escrivão, João Camilo de Oliveira.

Na década de 30, Ipuiúna permanecia distrito de Caldas. Já se percebia naquele momento um desenvolvimento significativo, que acontecia sob muitas dificuldades, em função do escasso recurso e da vasta região a ser atendida. As obras realizadas se atinham apenas ao que era imprescindível, como as pontes do Rio São Bento e do Ribeirão da Areia. Nas outras, as melhorias eram feitas por iniciativa própria dos moradores que sofriam com a falta de condições do local.

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